Parvalorem procura reaver valor em falta da empresa Storehouse – Investimentos Imobiliários, detida pelo dirigente do F. C. Porto. Foi tentado um acordo no ano passado, sem sucesso.
Vítor Baía, vice-presidente e administrador da SAD do F. C. Porto, viu o seu salário penhorado pelo Estado devido a uma dívida avaliada em 5,4 milhões de euros da empresa Storehouse – Investimentos Imobiliários, por si controlada, a qual a Parvalorem, empresa que ficou com os ativos tóxicos do extinto Banco Português de Negócios, procura reaver.
Desde 2014 que a Parvalorem tem procurado que a dívida seja saldada. No último verão, deu entrada o processo de penhora sobre o ordenado do antigo internacional português. Foi tentado um acordo para o pagamento faseado do valor, mas as partes não chegaram a consenso.
Como consequência do processo, dos cerca de 15,5 mil euros brutos que aufere por mês, Vítor Baía deverá reter apenas 1995 euros, equivalente a três salários mínimos nacionais, valor máximo estabelecido por lei em casos de penhora.
O JN contactou o dirigente e antigo guarda-redes, mas até agora não obteve qualquer reação.
JN/MS
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