Madeira

Pescado descarregado diminui na Madeira

No último ano houve menos 470 toneladas de pescado descarregado nos Portos da Madeira, se compararmos com aquele que entrou em 2017. Os dados estão explanados na mais recente Série Retrospectiva das Estatísticas da Agricultura e Pesca, publicada esta segunda-feira pela Direcção Regional de Estatística da Madeira (DREM).

Enquanto há dois anos foram descarregadas 7.987 toneladas, que corresponderam a mais de 21 milhões e 600 mil euros, em 2018 os Portos da Região receberam 7.517 toneladas de pescado, que se reverteram em cerca de 18 milhões e 800 mil euros.

Estes dados incluem as espécies principais da Região, como atum, cavala, chicharro ou peixe espada preto.

O atum é a espécie mais capturada na Madeira mas foi uma das que, comparando os últimos dois anos, contribuiu para o decréscimo. Em 2017 chegaram 5.153 toneladas e em 2018 essa quantidade caiu para as 4.683 toneladas. É natural que os euros resultantes deste tipo de pescado também tenha derrapado: de cerca de 12 milhões e 600 mil euros para 8 millhões e 900 mil euros.

Logo depois está o peixe espada preto com 2.163 toneladas capturadas e descarregadas nos Portos da Madeira em 2017, e 2.199 em 2018. A diferença foi suficiente para, em termos monetários, o gráfico ser positivo: cerca de 7 milhões e 600 mil euros em 2017, e cerca de 8 milhões e 200 mil euros em 2018.

A cavala também entrou na análise, mas a sua curva é contrária: em 2018 entraram mais 28 toneladas comparativamente a 2017 (223/195 t). O chicharro, pelo contrário, também foi descarregado em menor quantidade no último ano: em 2017 correspondeu a 263 toneladas e em 2018 a 201 toneladas. Mas o mesmo não aconteceu com os euros que daí resultaram, já que em 2018 o chicharro rendeu mais dinheiro: em 2017 correspondeu a cerca de 285 mil euros e em 2018, a 308 mil euros.

Os dados da DRE classificam ainda ‘outras espécies’, com uma ligeira descida em termos de peso: 214 toneladas em 2017 e 212 toneladas em 2018, o correspondente a cerca de 852 mil euros e 1 milhão e 100 mil euros, respectivamente.

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Fonte
DN Madeira

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