Notícias da Ilha da Madeira

UCRÂNIA: VIGÍLIA EM MEMÓRIA DOS MORTOS JUNTA DEZENAS DE PESSOAS NO LARGO DO MUNICÍPIO

Ao som de sirenes teve início a vigília, no Funchal, que assinala o primeiro ano da guerra na Ucrânia e homenageia os mortos (soldados e civis). Miguel Albuquerque está a participar, no Largo do Município, nesta iniciativa. Com ele está o presidente da autarquia, Pedro Calado, e a secretária regional Rita Andrade. Dezenas de pessoas, maior parte ucranianos estão a marcar presença com bandeiras.

CMF REFORÇA APOIOS AO COMÉRCIO

Em sessão ordinária da Assembleia Municipal do Funchal foi aprovado, esta tarde, por unanimidade, os Programas ‘ALAVANCAR’ e ‘ABRIR’-Funchal’. Durante a discussão , a vice presidente da Câmara Municipal do Funchal explicou que o ALAVANCAR será alargado a mais comerciantes e ao contrário do que estava inicialmente previsto, este programa passa a não ter prazo para o seu terminus.

Com uma dotação de 450 mil euros, o ALAVANCAR é alargado às despesas elegíveis, tais como as que são gastas em câmaras de videovigilância e sistemas de alarme. Já o ‘ABRIR- Funchal’, no valor de 150 mil euros destina-se à reabertura de estabelecimentos que se encontram encerrados.

Este programa, conforme referiu Cristina Pedra, abrange o apoio às rendas, com limite de 600 euros e por seis meses, sendo que há uma majoração para abertura dos negócios ao fim-de-semana. A autarca realça a importância destes apoios aos empresários, porque “queremos negócios com mais lucros, mais postos de trabalho e mais rendimento disponível”.

MIGUEL BRITO CONTESTA VALOR GASTO PELA CÂMARA DO PORTO SANTO FACE À DIMENSÃO DAS FESTIVIDADES DE CARNAVAL

Miguel Brito considerou, na reunião de Câmara realizada hoje, ser exagerado o valor do ajuste direto feito pela Câmara Municipal do Porto Santo para as festividades de Carnaval, tendo em conta a dimensão do evento.

O vereador do PS clarifica que o valor pago pela autarquia Porto-santense, 26 mil euros, é inclusivamente superior ao valor que o Funchal adjudicou para toda a logística dos eventos realizados para os desfiles e exposições que decorrem na capital madeirense, o que não faz sentido especialmente tendo em conta as diferentes dimensões dos eventos realizados nos dois concelhos.

Miguel Brito salientou também o ponto que definia um protocolo entre o município e a Sociedade de Desenvolvimento do Porto Santo para a utilização do auditório do Centro Cultural e de Congressos. O protocolo previa um custo associado de utilização semelhante ao valor normal de utilização desse auditório, razão pela qual o protocolo seria inócuo e inútil e, após discussão, acabou por ser retirado pelo presidente da Câmara.

JM/MS