Madeira

MPT questiona vereadora Madalena Nunes sobre atribuição de habitações sociais

O MPT Madeira questionou hoje na Assembleia Municipal do Funchal, os critérios e a transparência da atribuição das habitações sociais por parte do executivo de Paulo Cafôfo. Em causa está, segundo Roberto Vieira, a “atribuição de habitações de tipologia T2 a agregados familiares de uma única pessoa” e a “tentativa de atribuir habitações de tipologia T1 a agregados com três pessoas”, considerando que é uma “situação de tremenda injustiça para as famílias numerosas e uma clara violação aos critérios de transparência anunciados por esta CMF”, acusa o coordenador regional do MPT, tendo questionado ainda a vereadora da Habitação, Madalena Nunes, pela “solução” para os moradores que continuam no Bairro da Penha de França.

Roberto Vieira critica os aumentos nas rendas levados a cabo pela Câmara do Funchal que, em alguns casos, passou de 30€ para 515€. “É uma autêntica vergonha para uma autarquia que diz ser social e inclusiva, e aumentam de forma exorbitante o valor das rendas a famílias com graves carências económicas, empurrando estas pessoas para situações de decadência e de pobreza, com menores a seu cargo e sem possibilidades de lhes proporcionar uma vida digna”, refere o coordenador regional do MPT, frisando que se assiste, mais uma vez, uma “política virada pura e simplesmente para o lucro e para as elites” sem pensarem nas famílias que todos os dias passam por dificuldades na cidade. Denota ainda que “existe por parte da equipa liderada pelo professor Paulo Cafôfo, uma tentativa de amedrontar as pessoas que não cedem aos seus interesses”.

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