Madeira

Governo Regional empenhado em trazer terceira companhia aérea para a Madeira

O secretário regional do Turismo e Cultura, Eduardo Jesus, afirmou, esta tarde, que o novo Governo Regional vai “dar continuidade com o mesmo empenho que vinha de trás” ao projecto para atrair uma terceira companhia aérea para as ligações regulares para o território continental.

Falando na recepção aos passageiros do primeiro voo da nova rota directa da Easyjet entre Madeira e Berlim e tendo ao seu lado o anterior titular da pasta dos transportes aéreas, o vice-presidente Pedro Calado, Eduardo Jesus explicou que o dossier da terceira companhia já estava a ser tratado pelo anterior Governo Regional e para o novo executivo “o objectivo é o mesmo – sermos servidos com mais quantidade [de voos] e com a mesma qualidade com que temos vindo a ser servidos”. O governante também adiantou que “há novas rotas previstas”, que vão resultar de um trabalho conjunto da ANA, Associação de Promoção e Governo Regional. A este propósito, descreveu o que está em causa: “Aquilo que desejamos é que a Madeira esteja bem colocada internacionalmente, bem servida pelas companhias aéreas e possa continuar na senda daquilo que vinha a ser feito e que só foi interrompido porque houve razões externas à Madeira, nomeadamente falências de companhias muito importantes para nós e pelo ressurgimento de toda a bacia mediterrânica que está a apostar e a pagar fortemente para ter turistas nos seus territórios”.

Entretanto, as quase duas centenas de passageiros alemães que desembarcaram esta tarde no Aeroporto Cristiano Ronaldo tiveram direito a uma recepção especial, com brindes (colares de rebuçados típicos dos arraiais) à saída do avião e bailinho da Madeira na área de recolha de bagagens. O secretário do Turismo e Cultura classificou este voo directo da Easyjet desde Berlim como “extremamente importante para a Madeira”, pois vem permitir recuperar lugares que tinham sido perdido devido à falência de companhias aéreas como a Air Berlin ou a Germania. “É um voo que vai representar cerca de 32 mil lugares por ano, cerca de 8 por cento dos lugares que são servidos pela totalidade do mercado alemão. Para nós é extremamente importante porque coincide exactamente com a percentagem que estávamos a verificar de perda neste mercado. Até Agosto temos uma retracção de cerca de 7,5% e com esta operação recuperamos 8% do mercado. Isso vem compensar essas perdas que resultaram de questões alheias à vontade da Madeira”, justificou Eduardo Jesus.

DN Madeira

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DN Madeira

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